
Pois é, o final de semana prometia mas a chuva não deu descanso. Chegamos a pernoitar no paraíso, mas a Sra.C4 pediu arrego após 24horas ininterruptas de água. Mas foi bom assim mesmo, passamos uma sexta-feira deliciosa dentro da barraca, a dois, colocando a conversa em dia. Ah! E como conversamos! Pra mim, não tem nada melhor do que uma transa falada, aquela em que você fica encaixado com a amada, conversando, trocando idéias, carinhos e safadezas. Demorada como a chuva, molhada como a chuva, mas tão quente quanto o sol que deixamos de ver.
Pra apimentar um pouco o blog, já que demoramos tanto a postar, vou comentar o que rolou imediatamente antes de viajarmos, e nos deixou naquele tesão todo das fotos.
Já havíamos feito tudo: compras de mantimentos, arrumar bagagem, lanche na rua. Mas, cientes do risco de uma aventura frustrada pela chuva, decidimos aproveitar e arriscar uma outra aventura. Descemos a Grajaú-Jacarépaguá com um friozinho na barriga, e encaramos pela primeira vez uma T-Gata. Não estou a fim de rodeios, por isso vou ser bem direto.
Foi muito louco. A princípio não achamos nada, só no finalzinho, às portas da desistência, pintou uma. Paramos, conversamos, acertamos e ela entrou. Nossa, climão dentro do carango! Subimos até o drive-in da grajaú. Quando estacionei ainda estava um clima meio estranho, a Sra.C4 no banco de trás, eu e a Raíssa na frente. Eu ainda sem saber o que fazer, a baixinha partiu para o ataque, pegando nos peitos da T-gata. Eita, que ela estava animada! Comecei a mamar junto com a Sra.C4, nossa, que tesão. Eu curioso, mas ainda sem jeito, e foi a patroinha que desceu e caiu de boca no pau da Raíssa. E que pau! Ela mesmo observou isso e tratou de me puxar pela orelha para conhecer de perto. E chupamos nós dois juntos. E chupamos bem.
O carro é pequeno, mas a gente foi se ajeitando. Baixamos os dois bancos e a Sra.C4 passou a participar mais ativamente da brincadeira. Quando vi, já estava ela sem roupa, de pernas abertas, sendo chupada por mim, enquanto a Raíssa me chupava e, tentadoramente, bolinava meu cuzinho. Aí eu fico louco.
Num conversa-vai-esfrega-vem, me encaixei como pude com a minha linda, e Raíssa caiu de língua em mim, me deixando mais doido ainda. Nisso ouço a voz da minha amada Sra.C4 mandando a T-gata entrar contudo. Eta nóis!
E foi assim que fizemos. Eu meio de quatro, meio deitado, a Raíssa por trás mandando bala, e a pressão dela me empurrava pra dentro da Sra.C4. Carácoles, foi absurdamente gostoso. E gozamos quase juntinhos, melhor não há!
Pra quem ainda não provou, recomendamos. É prazer em todas as direções.