sexta-feira, 31 de julho de 2009

Me agarra e não me solta!

A idéia, quando começamos a fazer essas fotos, era finalizar as fotos com a Sra.C-4 me comendou pra valer. Eu estava a fim, estava animado, ela também. Mas o sexo com ela é sempre mais imprevisível, e eu não resisti de tesão de vê-la naquelas meias, fazendo pose de poderosa, e respondendo aos meus comandos de diretor. O tesão foi a mil, abandonei a câmera no automático e fui fotografar com ela.

Aí meu lado exibicionista falou mais alto, o tesão foi a milhão, e não resisti. Que ser comido que nada, aquela noite era noite de caçador.

Deu no que deu.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

sexta-feira, 24 de julho de 2009

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Eu topei fazer a inversão

Este texto foi traduzido do seu original, que pode ser encontrado aqui. Eu o encontrei por acaso, buscando algumas fotos de uma das nossas mais agradáveis fantasias a dois: a inversão. Em inglês eles chama de "Bend over boyfriend", literalmente, "curvar-se sobre seu namorado", relacionado à famosa posição de cachorrinho. O assunto me interessa, o texto é excitante, o autor é genial. Então tomei a liberdade de traduzir e colocar aqui, devidamente ilustrado, é claro.

Foi com um pequeno consolo, roxo, atado a um strap, que minha namorada me comeu pela primeira vez. A sua ex-namorada havia enviado brinquedo lá de Ohio. Como qualquer dama prestes a tirar a virgindade anal do seu namorado, antes de tudo ela me convidou para uma noite agradável pela cidade. Na volta pra casa, depois de jantarmos e fazermos uma longa parada num bar, decidimos que já estava na hora de eu cumprir a promessa de deixar ela me foder, pra variar. Por trás não era exatamente a minha idéia. No que tange a sexo anal, não sou exatamente um conhecedor profundo, seja na posição de ativo ou de passivo. Tirando uma amiga minha, que exigiu que eu comesse seu cuzinho na única vez em que ficamos, e um dedo ocasional que uso pra brincar quando estou chupando as parceiras, eu nunca fui de invadir o buraquinho alheio. E fora algumas linguadas e bolinadas quando elas me chupavam, nada além disso jamais chegara perto do meu. Tudo isso, no entanto, mudou quando eu conheci a Mac. Não de cara, claro. Tivemos nosso primeiro encontro alguns meses depois que nos conhecemos, por amigos comuns. Foi um primeiro encontro tão tradicionalmente americano quanto a nossa torta de maçã. Marcamos bem próximo do trabalho dela no centro, e eu a levei para ver um jogo de baseball, o segundo na sua vida. O San Francisco Giants contra o Texas. O sol se punha sobre a baía, compramos cachorros-quentes, pipoca e limonada. Bem americano. Bem, as limonadas estavam levemente calibradas com rum, de uma garrafa que eu contrabandeei para dentro do estádio na minha bota de caubói. Então ainda está valendo. Aquele foi, provavelmente, o encontro mais agradável do ano. Mais para o final do jogo Mac me falou que tinha uma namorada. Eu já vivia em São Francisco há mais de um ano, então tentei esconder minha decepção e agir como se fosse comum garotas mencionarem que já haviam namorado outras garotas, isso no primeiro encontro com um cara. A Mac deixou bem claro que ela vivia um relacionamento aberto com essa namorada, que vivia em Ohio. Encorajado por essa informação, pelo rum, e pelo fato de que eu já estava caidinho por ela no 5º tempo, considerei que não seria uma namorada a me impedir. Mac pensou o mesmo, e depois do jogo terminamos na cama. Foi logo no início do nosso relacionamento que Mac me perguntou se eu deixaria ela me comer com um strap, e eu estava bêbado nessa hora. Mas não foi por isso que aceitei a proposta. Também não contou que estávamos meio que brincando na hora. Eu estava curioso, mas ainda não foi por isso. Eu sempre fui curioso sobre um monte de assuntos, mas nem por isso fiz ou experimentei muita coisa. Também não seria, pra mim, um primeiro passo para liberar algum desejo velado de experimentar com homens, simplesmente não era o caso comigo. O mesmo vale para fetiches reprimidos: ser sodomizado nunca esteve na minha lista de desejos obscuros e secretos. Mas a Mac se deitava com mulheres desde o segundo grau, e ela e suas namoradas já haviam comido umas às outras com esses straps. Como ela estava me perguntando sobre o assunto, pensei, talvez ela sentisse falta da brincadeira. A Mac é uma mulher bonita, inteligente, apoiadora. Eu estava caidaço por ela, e queria muito fazê-la feliz. Pensei que, juntamente com flores e bombons, deixá-la me comer seria uma ótima maneira de mostrar o quanto eu gostava dela. Assim, ignorando completamente os padrões sociais aceitáveis, que ditam que um homem heterossexual não leva nada no rabo, concordei com a aventura. No fim das contas, me parecia justo, afinal eu a comia todas as outras vezes. Querer ser o melhor namorado do mundo não foi a única razão para eu concordar. De alguma forma esquisita, dentro da minha cabeça eu estava competindo com as ex dela. A Mac já tinha comido as namoradas incrivelmente masculinizadas dela, por que não eu? Tudo bem que elas não levavam por trás, mas ter uma vagina não era uma opção pra mim. Se aquelas donas eram “homens” o suficiente para serem fodidas pela minha Mac com um strap, então eu também seria. Assim pensava eu. Depois que eu a surpreendi topando a brincadeira, a Mac pediu à sua ex-namorada, agora não tão liberal e mente-aberta quanto parecera, que enviasse o consolo e a cinta junto com outros objetos pessoais que ela iria despachar lá de Ohio. Tudo isso era meio novo pra mim, então eu estava naturalmente nervoso. Mas, quando o strap chegou, embalado numa pequena caixa da FedEx, eu já me sentia mais confiante. Não era grande. Alguns arreios, um ou outro anel metálico, e um pedaço de plástico, roxo, no formato de um pau com veias e tudo, mas que tinha o tamanho aproximado de dois dedos. Levar no rabo com aquele consolo me pareceu brincadeira de criança. A noite em que aconteceu não foi planejada. “Ter um consolo enfiado no seu cu” não estava na minha agenda. Algumas semanas já haviam se passado desde que o pacote chegara e estávamos fazendo troça sobre o assunto, num romântico jantar à luz de velas. Depois de um bocado de ravióli, uma garrafa de vinho e mais algumas bebidas num bar próximo, a conversa tomou um rumo mais sério. No bar, ficamos brincando sobre nosso pacto anal com uma amigo meu que encontramos. Ele ria histericamente. Mas de vez em quando olhava pra mim meio desconfiado e perguntava “Isso é sério?”. E foi aí que a verdade trombou comigo. Era sério. Eu realmente ia fazer isso. Naquele ponto, já estava claro para nós dois, eu e Mac, que aquela seria a noite. Pedimos licença e disparamos para casa. Em pouco tempo eu já estava na cama da Mac, a bunda pro alto, o peito deitado no lençol, enquanto ela afivelava o strap na sua cintura curvilínea. Quando ela penetrou pela primeira vez eu fiquei tenso e deixei escapar uma sucessão de “ai´s”, numa voz meio fina. Não foi exatamente um começo másculo. “Você está bem, amor?”, ela sussurrou no meu ouvido. O consolo estava dentro de mim mas ela não estava metendo. Ao invés disso, ela se deitou sobre minhas costas, seu peso sobre meu corpo, e tocou gentilmente meu rosto. “Estou bem”, menti. Mac sabia que eu estava mentindo. Ela fazia movimentos calmos, pouco a pouco, enquanto começava a balançar bem devagar. Meus “ai” se tornaram um soluço baixo. “Shhhhh”, ela fazia pra mim, beijando minhas costas, “você está indo muito bem.” Mas não estava indo nada bem, eu sabia disso. O quarto inteiro parecia apertado, abafado, e o que eu pensava ser um pequeno pedaço de plástico agora parecia enorme, comprido, e absurdamente duro. “Mais lubrificante”, eu consegui pedir, engasgado. Parecia que eram as únicas palavras que eu conseguia juntar, “mais lubrificante” e “tá doendo”. Depois de alguns minutos de sexo anal nada excitante, eu pedi mais lubrificante pela décima quinta vez, e ela parou de bombar. “Acabou o lubrificante.” Olhei por sobre meu ombro e ela segurava o tubo vazio. Ela realmente botou lubrificante em cada vez que eu pedi, e nós detonamos os 100ml de lubrificante em coisa de 5 minutos. Ela se curvou um pouco e segurou firme nos meus quadris, para me distrair, enquanto tirava o consolo de mim. Eu engasgei mais uma vez e rolei de lado, cansado e bêbado demais para me manter acordado. No dia seguinte minha bunda não doía tanto quanto eu imaginava, para minha surpresa, embora eu me sentisse um pouco estranho quando sentava, e estivesse andando com as pernas meio arqueadas. Mas, definitivamente eu não me sentia menos homem do que antes de ter sido penetrado. Mas eu sentia que tinha desapontado a Mac. Fiquei bastante preocupado de ter sido um mau parceiro, no sentido de estar sendo comido. Acabei descobrindo que minha foram tão ruim quanto uma ex-namorada da Mac, que perdera a virgindade com ela, mas só fui saber disso meses depois. Naquele momento eu me sentia como um mané, que não aguentou a pressão. Um mês depois eu decidi que nós deveríamos tentar novamente. Era um domingo e estávamos deitados na cama, lado a lado, depois de uma sessão de sexo domingueiro, sem strap, quando eu perguntei se ela estaria interessada em me comer de novo. Ela não havia tocado no assunto desde o nosso primeiro incidente, e eu imaginava que ela não queria mais me comer, já que minha performance era tão ruim. E eu queria compensar aquilo, queria deixar a minha gata me foder pra valer. Fiquei de quatro enquanto a Mac amarrava o consolo novamente nos straps, e os straps a si mesma. O quarto me pareceu tão amplo, claro, o sol da tarde entrando pela janela. “Vocês está pronto, amor?”. A Mac esfregava o pau com as mãos, para cima e para baixo, como se estivesse se masturbando antes de meter. Apesar de não termos tocado no assunto desde a última tentativa, me pareceu que ela havia pensado bastante nisso. Enquanto uma de suas erguia um vidro grande, de aparência cara, que eu juraria que continha perfume, a outra massageava o consolo de borracha, lubrificando-o. A Mac se curvou sobre mim e derramou bastante lubrificante na minha bunda. O vidro estava cheio, e era bem maior do que o da vez passada. Escrito em letras manuscritas no rótulo, uma única palavra: “Pink” (rosa). “Não dava pra comprar um que tivesse mais jeito de homem?” Eu tive que perguntar. Ela sorriu e começou a montar em mim. Minha coragem ruim no instante em que ela começou a meter. A dor inicial ainda era aguda e comecei a gemer na mesma hora. Tentei me concentrar para não tensionar os músculos enquanto a Mac penetrava meu ânus agora-quase-virgem. “Mais lubrificante”, resmunguei. Eu não entendo muito de lubrificante, mas o tal Pink foi aprovado com louvor. A dor da fricção parecia ceder. Eu comecei a balançar de volta, na direção dela. “Caralho”, ela sussurrou. Ela se adaptou ao meu compasso, e empurrava para a frente enquanto eu jogava a bunda para trás. Meus gemidos começaram a ser substituídos por uma respiração ofegante e eventuais palavrões. Depois de alguns minutos, ela deslizou sua mão esquerda em volta da minha cintura e começou a me punhetar. Aquilo me pegou de surpresa. Punheta por trás era algo com que eu sacaneava os colegas no colégio, acusando-os de gostar do assunto. Mas agora eu não sentia vontade de zoar ninguém. Eu estava sendo punhetado por trás pela minha namorada, e estava adorando isso. Ela começou a ser menos gentil. Com a outra mão ela me abraçou por trás para dar impulso, indo para frente e para trás. Olhei de novo por cima do meu ombro e dei de cara com seu sorriso, ela estava suando, e estava tão linda enquanto falava pra mim que eu estava perfeito. Ela estava lá, esfregando meu pau cada vez mais rápido, enquanto nós dois balançávamos cada vez mais rápido, até que eu explodi sobre os lençóis e nós dois desabamos. Já faz cinco meses, e mesmo com o sucesso daquela tarde a Mac não me comeu desde então. Ela gosta, mas, como o pênis dela é um mero pedaço de borracha atado à sua virilha, não é algo tão incrível, em termos de sensações físicas. Isso definitivamente não é verdade para mim (realmente tive muitas sensações físicas), mas nem por isso sexo anal se tornou a minha forma preferida de sexo. É algo que eu tope, mas não que eu fique pedindo pra ter. Meus amigos acharam bem interessante que eu, um homem heterossexual, topei ser penetrado por trás não uma, mas duas vezes, e o faria novamente de bom grado. Meu avô, um imigrante europeu, diria que limpar a mesa do jantar era algo para mulheres somente. Na minha opinião, limpar a mesa, lavar a louça ou ser fodido pela minha mulher com um strap não afetam a minha masculinidade. É algo puramente sexual. E se a Mac resolver botar aquela cinta de novo essa noite, vou ficar mais do que feliz em me colocar de quatro e levar no rabo, como um homem.

terça-feira, 21 de julho de 2009

segunda-feira, 20 de julho de 2009

De volta. De vez?


Faltando apenas um dia para completar quatro meses da última postagem, eu resolvo ressucitar o blog das cinzas.

Por quê?

Porque eu quero, eu preciso, eu sinto uma falta danada de produzir e me expressar aqui. E porque é legal, divertido, gostoso pra caramba saber que os amigos acompanham, ler os comentários, ver a patroinha toda feliz e contente quando recebe elogios.

Só não deu pra produzir fotos ainda, rs... Mas descobri um pequeno ensaio que não havia sido postado antes.

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