sexta-feira, 25 de abril de 2008

Vou ao encontro teu.


Vou ao encontro teu nesta tarde ensolarada. De um dia perdido no meio da semana me perco entre seis braços e mil abraços, e me entrego de corpo, de alma, de quatro.

Adoramos a noitada!

Beijos mil.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

21/11/2004, o primeiro ensaio (parte final)


Um pouquinho de história para alegrar: 2003 foi o nosso primeiro ano no swing. Agosto, para ser mais preciso. Mas foi só em Novembro de 2004 que começamos a fazer e postar fotos na net. Esse ensaio nunca chegou a ser publicado. Ah, estranhou que as fotos estão sem assinatura, né? Pois é, na época não éramos o Casal C-4, não assinávamos as fotos e, bem, eu fiquei com preguiça de refazer.

E, sim, a qualidade está ruim, pois foram feitas numa webcam de 0,5Mpixel, e eu nem sonhava em me tornar fotógrafo. Coisas do destino.

Ficou um gostinho de quero mais? Ótimo, pois ainda há muitos outros ensaios do passado a publicar.

21/11/2004, o primeiro ensaio (parte cinco)


21/11/2004, o primeiro ensaio (parte quatro)


21/11/2004, o primeiro ensaio (parte três)


21/11/2004, o primeiro ensaio (parte dois)


21/11/2004, o primeiro ensaio (parte um)


Com vistas à eterna manutenção do Sexlog, devidamente denunciada pelo Beto, resolvemos publicar as fotos aqui, como se estivéssemos no Sexlog.

Assim sendo, sem mais palavras, curtam nos próximos sete dias o primeiro ensaio feito pelo Casal C-4.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Bissexualismo: você não encontra só aqui.

O texto abaixo eu chupei sem vergonha nenhuma do blog Minhas Lindas, leitura mais-que-recomendada no universo dos blogs de sacanagem com um quê de informação. Ou o contrário.

Retirada da revista ISTO É.

Entre eles e elas
Alvo de preconceito dos heterossexuais e dos gays, bissexuais defendem suas preferências
POR CARINA RABELO

CORAÇÃO ABERTO
Daiene diz que se apaixona por pessoas, independentemente do sexo
Eles não são necessariamente afeminados, nem elas, masculinizadas. Não gostavam de jogar bola e brincar de boneca ao mesmo tempo, não usavam roupas do sexo oposto, mas, desde cedo, gostavam de meninos e meninas. Hoje, em vez de disputarem pretendentes com pessoas do mesmo sexo, incluem os “rivais” nas possibilidades de relacionamento, ampliando em 50% a chance de um encontro com a almejada cara-metade. “Os bissexuais têm o comportamento igual ao de qualquer pessoa do mesmo sexo que seja heterossexual. A diferença está apenas no desejo sexual”, explica a ginecologista e terapeuta sexual Glene Rodrigues. O tema polêmico voltou à arena dos debates nacionais depois que Marcelo Arantes, 31 anos, participante do último Big Brother Brasil, assumiu ser bissexual e Thatiana Bione, 20, que também participou do programa, revelou já ter beijado mulheres. Mas a pluralidade no desejo vem acompanhada de um alto preço: o preconceito. Os bissexuais são alvo de críticas de todos os lados. Os heterossexuais os responsabilizam pela transmissão da Aids e os homossexuais os acusam de camuflarem a verdadeira opção gay e enfraquecer a luta por direitos iguais. “Não existe bissexualidade pela psicologia. As pessoas que se dizem bi são, na verdade, homossexuais que não têm coragem de se assumir”, afirma o psicólogo e especialista em sexologia Arnaldo Risman. “A maioria dos bissexuais são gays que se protegem do preconceito e raramente se engajam na causa GLS”, acusa o fundador do Grupo Gay da Bahia, Luiz Mott.

PRECOCE
Felipe, 18 anos, namora meninos e meninas desde os 11
A polêmica sobre se a bissexualidade existe é falsa para quem sente atração por homens e mulheres. “É como obrigar alguém a escolher entre pessoas loiras ou morenas. Não se pode gostar dos dois?”, questiona o ator e modelo Felipe Defall, 18 anos, que namora garotos e garotas desde os 11 anos. “É simples. Nós nos apaixonamos por pessoas, sem rótulos. O sexo é apenas uma questão secundária”, resume a professora de educação física Daiene Cruz Mercado, 25 anos.
Na maior pesquisa sobre sexualidade brasileira, coordenada por Carmita Abdo, do Projeto Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, 3,1% das mulheres se declararam homo ou bissexuais. Entre os homens, 3,9% afirmaram ter práticas homossexuais e 4,7% bissexuais. No total, foram ouvidas 2.835 pessoas, em 2001, em seis capitais e algumas cidades paulistas. A crescente contaminação de mulheres casadas pelo HIV também jogou luz sobre os homens bissexuais ocultos. Estima-se que 80% delas tenham sido infectadas pelos maridos que, paralelamente, mantinham relação com homens.

NA TEVÊ
O big brother Marcelo assumiu ser bi no programa
Nem uma relação monogâmica de longo prazo é motivo para questionar a bissexualidade, segundo uma pesquisa de janeiro passado da Universidade de Utah (EUA). De acordo com o estudo, 89% das mulheres bissexuais mantêm a orientação sexual mesmo quando envolvidas em uma relação estável com um único parceiro. “A sociedade caminha para um modelo único de relacionamento na medida em que o homem perde características tipicamente masculinas e a mulher absorve estas características”, explica o pesquisador e médico italiano Umberto Veronesi, estudioso da sexualidade humana. “O prazer com os dois sexos é a evolução natural da espécie humana”, aposta.
Mas, apesar do desejo duplo, os bissexuais costumam ter preferências. Em geral, elas tendem a rejeitar os machões e não resistem aos tipos sensíveis, companheiros e que gostam de discutir a relação. Eles, por sua vez, evitam mulheres frágeis, preferindo as mais fortes e determinadas. “Com as muito sensíveis, a gente tem de ter mais cuidado com o jeito de falar. Os homens são mais desencanados”, opina Ajams Smytt, 20 anos. O funcionário público Rodrigo Santana conversa abertamente sobre a sua bissexualidade com a esposa, sua parceira há cinco anos. “Ela sabe que já tive um namorado e, quando saímos, admiramos juntos os homens bonitos”, conta ele, que diz ter encontrado nela a parceira ideal para viver seus desejos sexuais na plenitude.

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Quer saber quem eram as figuraças da nossa história que também se aventuravam pelo amor com os dois sexos? Vai lá no blog das gatas e confere!

http://minhaslindas.blogspot.com

sábado, 5 de abril de 2008

Solitárias e reflexivas


Muita gente acha que nós, swingueiros, somos incansáveis na nossa busca por sexo e estamo sempre prontos para o prazer a 2, 3, 4 ou o que pintar. A julgar pela freqüência de alguns cassais em clubes, dá pra pensar isso mesmo.

Mas não é verdade.

Todos temos atribuições "normais", como casa, trabalho, faculdade, filhos, pais, avós, cachorros e gatinhos, que precisam de atenção e dividem o espaço com o lazer mais antigo do mundo. E, além disso, temos que ter um tempo para nós mesmos, individualmente. Todo mundo precisa de um espaço para si.

Não sei como a minha lindinha faz, mas eu adoro me curtir, quando estou sozinho. Não sei o que ela faz porque são os momentos dela sozinha, oras! Que pergunta!
Já eu, adoro uma punheta, o clássico cinco-contra-um, que faz as mãos ficarem cabeludas e os mamilos empedrarem! Nunca acreditei nisso, e por isso me tornei um punheteiro convicto.

É gostoso, relaxante, e uma ótima oportunidade para se introspectar. Descobrir um pouco mais de si mesmo, se conhecer, saber o que te dá prazer, avaliar as próprias fantasias.

É assim que encaro a masturbação, e recomendo para qualquer pessoa. Pois antes de amarmos a quem quer que seja, temos de amar a nós mesmos. E fazer sexo também!

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