domingo, 20 de dezembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Eu bem que gostaria...
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Três dias de paraíso
“O amor é, sem dúvida alguma, uma espécie de nobre seletividade na esfera do sexo.” (Thomas Mann, romancista alemão)
Após tantos meses e um sem número de aventuras e desventuras sexuais, fica difícil precisar as informações do jeito que eu gosto. Como antigo escritor de contos erótcos, gosto dos detalhes. Acho que eles acrescentam o toque sutil de fantasia na história, daquele tipo que faz o leitor matutar se o conto é real ou não.
Ainda assim, os detalhes mais sórdidos não foram apagados. O calor dos corpos, o desejo do proibido, a liberdade de escola. Cada pequeno toque ou sabor foi cuidadosamente registrado. Portanto, dá pra compartilhar alguma coisa.
A viagem foi planejada com um ou dois meses de antecedência. Com um casal que havíamos conhecido outros poucos meses antes. Desconfiança? Sempre bate, vivemos num mundo cão, mas a sinceridade das conversas ainda tem o seu valor. Ao menos pra mim, romântico incurável. Quando você pode conversar com qualquer membro do casal, e olhar nos olhos, e sentir que o outro sustenta o seu olhar com tranqüilidade, você pode confiar nele. E com os Vadios, dá pra dizer que foi amor à primeira vista. Mais sobre isso adiante.
Nos reunimos à véspera da partida lá em casa. Todos muito excitados, conversamos muito, antecipamos outro tanto, e dormimos muito pouco. Nossa partida para o paraíso se deu antes do raiar do dia. Contemplamos a aurora da estrada, maravilhados com o espetáculo do céu que se abria para nós numa promessa de luz e de sol. São aproximadamente duas horas de carro até Mangaratiba, onde deixamos o carro aos cuidados da D.Nelma, uma pousadinha que nos deixa tranquilos para desfrutar a ilha. O legal de lá em que tem um banheiro bacana e super limpinho para uso só do estacionamento. Ótimo para jogar uma água no rosto e fazer aquele xixi básico antes da longa jornada de volta.
E em pouco tempo lá estávamos nós, dois casais ainda se conhecendo nos detalhes, embarcados em meio a outros tantos desconhecidos, rumo a quatro dias de diversão, relaxamento e autoconhecimento. Como jovens, universitários, duros e desprovidos de certas necessidades de conforto, nosso barato na ilha foi acampar. No Camping do Sossego, com água encanada, banheiros limpos, chuveiro quente e cozinha completa – com geladeira e tudo. Bolas, o camping ao natural é proibido na Ilha, então vamos ao menos ter um pouco de conforto, não? No Sossego só é permitida a entrada de casais, mas não se empolgue, caro leitor, o ambiente não tem nada de suingueiro. Pelo contrário, o interior é vigiado por duas câmeras e pelos olhos de águia de Nem, a mulher estátua. Ainda assim dá pra aproveitar muito o camping, como os Vadios bem fizeram passeando nus ou transando na minha frente, de roupa, no dia da partida.
continua...
sábado, 22 de agosto de 2009
Uma noite com a Sra.C-4
Durante a refeição conversamos tranquilamente sobre a Julinha, a amiga de faculdade dela que nós somos tarados em pegar, não levamos fé que role, temos medo que estrague a amizade ou que ela se torne emocionalmente dependente. Nunca chegamos a conclusão nenhuma sobre isso. Entre outras coisas.
À tarde bastante trabalho, mas sempre sobra tempo para trocar um ou outro link, como este aqui, sobre sexo anal.
Saímos da empresa em direção a Copacabana. Na altura da Praça da Bandeira já estamos nos alisando. Mal subimos o elevado Paulo de Frontin e minha mão direita se divide entre trocar de marchas e alisar a Sra.C-4 por cima da calça. Antes do Rebouças ela abaixou a calça e a calcinha - preta matador - até a altura dos joelhos, e se masturba olhando pra mim. Finda a primeira galeria, eu já abri a braguilha e ela segura meu pau enquanto se masturba. Ela adora segurar meu pau enquanto se masturba.
Fomos nessa até a saída do túnel. Ela quase gozando, eu mandei segurar. Ela chiou, mas eu mandei segurar. Descemos na Lagoa, passou a Fonte da Saudade, a cabine da PM, embiquei o carro e parei na calçada, bem ali, antes da curva do Calombo. Nem precisei falar mais nada, entre carros indo e vindo, ela se posicionou sentada em mim. Gozamos deliciosamente, gemendo alto sem pudor nenhum, dentro do carro fechado.
Deixo ela no shopping com meus pais, vou ao meu curso. Janto com todo mundo na volta. Em casa, no banho, resolvo me masturbar, com ela alisando meu saco e lembrando dos detalhes do pau do último rolinho com que saímos, de como ela via o meu cu ser esticado pelo pau grosso, e de como isso a encheu de tesão.
Agora ela alisa o gato aqui do meu lado, enquanto escrevo e conversamos animadamente sobre medos, frustrações e promessas de futuro.
Eu amo esta mulher!
sábado, 15 de agosto de 2009
UFA! Chegamos em casa.
Mais amanhã, vamos dormir.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Me agarra e não me solta!
Aí meu lado exibicionista falou mais alto, o tesão foi a milhão, e não resisti. Que ser comido que nada, aquela noite era noite de caçador.
Deu no que deu.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Eu topei fazer a inversão
terça-feira, 21 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
De volta. De vez?
Faltando apenas um dia para completar quatro meses da última postagem, eu resolvo ressucitar o blog das cinzas.
Por quê?
Porque eu quero, eu preciso, eu sinto uma falta danada de produzir e me expressar aqui. E porque é legal, divertido, gostoso pra caramba saber que os amigos acompanham, ler os comentários, ver a patroinha toda feliz e contente quando recebe elogios.
Só não deu pra produzir fotos ainda, rs... Mas descobri um pequeno ensaio que não havia sido postado antes.
sábado, 21 de março de 2009
Segundos olhares
Depois de um longo tempo sem atualizar, sem entrar nos blogs dos amigos, mal vendo pornografia na web, ontem eu precisei de uma foto e achei que numa das séries C-4 iria encontrar. Abri a série de Paraty encontrei bem mais do que procurava. Uma foto deliciosa, suave, com um detalhe que eu amei, mas que não estava classificada entre as selecionadas.
E me pus a pensar sobre essa coisa do segundo olhar. Pra mim, a primeira impressão raramente é a que fica, e ao longo do tempo aprendi a não ter orgulho de mudar de opinião. Sobre coisas, sabores, prazeres e, até, pessoas.
Gostaria que com as pessoas não fosse assim, mas elas mudam. Ora mudam no primeiro encontro, e não se mostram de verdade, ora mudam nos demais encontros, onde mostram-se realmente. De uma forma ou de outra, se as pessoas mudam, por que não minha opinião sobre elas?
Respondam vocês.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Praia do Abricó: família
No Abricó tem um lugar conhecido como "As Pedras" onde há muitos espaços longe da vistas para diversão. Tem gente que adora ir pra lá para "brincar" mais à vontade, mas a prática é totalmente contrária aos desígnios do pessoal da Associação.
Passeando na beira das pedras, vi de longe a plaquinha, e resolvi conferir. Achei o máximo, pois nesse dia pudemos passear por lá (que é bem bacana) sem vermos "cabecinhas saindo dos buracos".
Não deixamos de ser seguidos por alguns solteiros, mas de longe, nem incomodaram. Fizemos nossas fotos na boa e voltamos para parabenizar os seguranças pela iniciativa.
O Abricó é uma praia família. Por mais que gostemos de putaria, adoremos ficar peladões lá, e nunca descartamos a possibilidade de sair da praia acompanhados, lutamos com unhas e dentes para manter a praia como é: uma comunidade de amigos naturistas.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Coleira, não!
Dia desses, numa festinha com solteiros (e casados também), entre sussurros e gemidos da pequena, alguém me chega por trás (ops) e me solta a pérola: “parabéns, amigo, sua mulher é linda”. Fiquei na minha. Não muito tempo depois, alguém se faz notar gozando, e de algum ponto no quarto a voz vem na minha direção: “cara, sua mulher é demais.”. Tava todo mundo se divertindo, preferi ficar quieto. Até que, todo mundo já cansado, suado, parado, na meia-luz alguém se vira e manda na lata: “parabéns, sua mulher é muito gostosa”, e ainda teve côro, de mais umas três ou quatro vozes “é, parabéns”.
Daí não deu mais pra ficar calado. Claro que eu não ia passar sermão pra marmanjo nenhum, me limitei a enfatizar que “eu não tenho nada a ver com isso, ela é que merece os elogios”. Pensei que seria suficiente, mas não foi. Algum gênio me sai com nova pérola: “mas a mulher é sua, cara”. Bem, aí virou caso pra sermão.
Se mereço parabéns, é por ter algum atributo que faça esta mulher linda e forte querer dormir comigo todas as noites. Se mereço algum crédito, é por ter investido tempo e paciência para ajudá-la a descobrir a lascívia que existia latente dentro dela. E já seria muita bondade de quem faz o elogio.
A Sra.C-4 não é minha. Somos parceiros, cúmplices, entregues um ao outro no coração e no corpo. Mas não há sentimento de posse entre nós. Cada um é livre para fazer o que desejar, e receber os elogios por tal.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Começou o ano! (cedo, não?)
É difícil não dar a devida atenção a este universo, e às amizades que estão atreladas a eles, mesmo as virtuais. As pessoas que nos visitam, seus blogs, é tudo muito gostoso. Mas, no meio da confusão, alguma coisa tem sempre que ser sacrificada.
Nossa resolução de ano-novo é, justamente, manter o ritmo. Não vai ser fácil, mas nada o é.
Assim, no seu tempo devido, desejamos a todos um feliz 2009! Que vocês tenham força para fazer o que se comprometeram a fazer.
E não deixem o ano começar só depois do carnaval!
Para ilustrar, uma fotinha do ano passado, mas cheia de boas recordações.